sexta-feira, 13 de novembro de 2020

👍História: Proclamação da República

Atividade de história para trabalhar a Proclamação da República...

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👍Atividade: Encontro Vocálico

Atividade de língua portuguesa para trabalhar os encontros vocálicos...

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👍Matemática: material dourado e QVL

Atividade para trabalhar material dourado e o quadro valor de lugar...



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👍Cards do alfabeto

Cards para trabalhar o alfabeto...




























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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

👍Consciência negra


DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA 
20 de novembro

A Consciência Negra é celebrada no dia 20 de novembro. Esse dia foi escolhido em homenagem a Zumbi dos Palmares, data na qual morreu, lutando pela liberdade do seu povo no Brasil. Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, foi um personagem que dedicou sua vida lutando contra a escravatura no período do Brasil Colonial, onde os escravos começaram a ser introduzidos por volta de 1594. 
 
Os quilombos eram lugares, em geral, de difícil acesso, para onde iam os africanos e seus descendentes, fugindo da escravidão. Especificamente, o quilombo dos Palmares foi fundado em 1597 e por quase 100 anos resistiu aos inúmeros ataques das forças do governo e dos fazendeiros. Em 1694, no entanto, foi destruído e, no ano seguinte Zumbi foi morto. Isso porque em 20 de novembro de 1695, depois de ser traído por um companheiro, ele foi preso e morto pelas tropas portuguesas.
 
O Quilombo dos Palmares estava localizado na região da Serra da Barriga, que atualmente, faz parte do munícipio de União dos Palmares no estado de Alagoas.
 
Zumbi dos Palmares é símbolo da resistência negra e por isso existe um monumento em sua homenagem, na cidade do Rio de Janeiro. 
 
O dia da Consciência Negra é dedicado à reflexão sobre a situação do negro na sociedade brasileira, sua luta pela liberdade e participação na construção do país. Os africanos contribuíram em diversos aspectos para a cultura brasileira. Podemos citar: a dança, música, religião, culinária e idioma. Considerado a maior identidade musical brasileira o Samba tem origem na cultura africana, assim como a capoeira. Na culinária as influências estão no: vatapá, caruru, acarajé e bobó. A feijoada carioca é o prato típico mais apreciado pelos brasileiros.
Muitos vocabulários que usamos com frequência vieram de idiomas africanos como: curinga,  moleque, gangorra, dengo, cachimbo, fubá, cafuné, quitanda, batucada, quiabo, etc. 
 
Durante mais de trezentos anos, os negros africanos trabalharam na condição de escravizados no Brasil. Eles eram trazidos da África nos navios negreiros e aqui vendidos para trabalhar nas lavouras, nas minas de ouro e nas casas dos fazendeiros. 

A maioria dos escravizados levava uma vida muito sacrificada; vivia em casas muito pobres, chamadas senzalas, sofria maus tratos e não tinha nenhum direito. 
 
O escravizado era mercadoria cara, valia muito. Quando um patrão comprava um escravizado, passava a ser dono dele, nada pagando pelo trabalho que ele fazia. Muitas pessoas não concordavam com o tratamento que eles recebiam. Por esse motivo, surgiram movimentos contrários à escravidão. 
 
No ano de 1.850 foi assinada uma lei que proibia a entrada de escravizados no país. A partir dessa conquista tornou-se mais intensa a campanha pela libertação dos negros.

Em 1.871 foi aprovada a Lei do Ventre Livre, que declarava livre os filhos dos escravizados nascidos a partir daquela data. Esta lei dizia que as crianças tinham que ficar com as mães.

Em 1.885 surgiu a Lei dos Sexagenários, que declarava livres os escravizados com mais de 60 anos.

Finalmente no dia 13 de maio de 1.888, a princesa Isabel, filha de Dom Pedro II, assinou a Lei Áurea, que terminou com a escravidão negra no Brasil.
 
No Brasil, os documentos que registravam a origem desses povos foram queimados logo após a abolição da escravatura. A ideia era apagar a história negra do país. Em 14 de dezembro de 1890, o ministro da Fazenda, Ruy Barbosa assinou um despacho ordenando a destruição de documentos referentes à escravidão. Acredita-se que o ministro emitiu o documento com a intenção de que os ex-proprietários de escravizados não pudessem pedir indenização após a abolição. Outros interpretam a queima dos documentos relativos à escravidão brasileira como à busca pelo apagamento de um passado vergonhoso e a reconstrução da história por vias dos ideais de progresso.
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👍Projeto: Lápis cor de pele - Sueli Ferreira


PROJETO DE LEITURA: 
Lápis cor de pele - Sueli Ferreira

Livro: Lápis cor de pele
Autora: Sueli Ferreira de Oliveira
Ilustrações: Gilmar e Fernandes
Editora: CPB
Sinopse:
Qual é a cor do lápis cor de pele? Ele pode ter muitas cores diferentes, e todas elas são lindas!

JUSTIFICATIVA:
A história e a cultura afro-brasileira devem estar presentes na Educação Básica, não apenas abrindo discussão a respeito da valorização da população negra, mas de cada ser humano, como uma sociedade democrática, pluricultural e multiétnica. Por isso, é importante valorizar a diversidade, quer seja cultural, racial ou social, sem menosprezar um ou outro grupo.

OBJETIVO GERAL:
Proporcionar ao aluno compreensão do universo que o cerca, em sua totalidade, com todas as nuances externas e internas que formam cada indivíduo, motivando-o a respeitar e a valorizar todas  pessoas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Promover a relação étnico-racial por meio da valorização do negro e suas contribuições culturais à história do Brasil.
• Combater o preconceito racial, trabalhar pelo fim da desigualdade social e racial.
• Compreender a importância das questões relacionadas à diversidade étnico-racial, e lidar positivamente com elas.

CONTEÚDOS:
Olhar infantil, desprovido de preconceito; questionamento das nomenclaturas e atitudes que levam à segregação, ainda que inconsciente; estudo sobre diferenças relevantes e  irrelevantes para a formação do bom cidadão.

METODOLOGIA:
●Mostrar o livro e analisar a capa. Que cores aparecem? Por que este título? Quem é oautor? Quem ilustrou o livro? Confira os dados na contracapa. Que tema o livro pretende abordar?
●Analisar cada página coletivamente, tentando imaginar o que está acontecendo.
●Sem concluir no lugar da criança, o professor mediará orientando com perguntas o olhar da criança. O professor deverá ficar atento as falas/respostas e até mesmo a expressão facial e corporal das crianças, estes elementos são reveladores no processo de leitura de imagens. Na medida em que o indivíduo vai conhecendo, explorando, formulando hipóteses e refletindo sobre as imagens, ele vai gradualmente refinando o olhar. A escola pode contribuir para o desenvolvimento desse processo, oferecendo desafios sob a forma de atividades abrangendo diferentes imagens existentes. Isso envolve a participação da criança em atividades que coloquem em prática a ação de fazer perguntas às imagens e refletir sobre elas.
●Contação de histórias, aulas de leitura e produção textual a partir da essência do livro “Lápis cor de pele”, pesquisa de contribuições de outras culturas no enriquecimento de nossa cultura.

ATIVIDADES SUGESTIVAS:
1-Pesquisar as contribuições histórico-culturais de outros povos: indígenas, asiáticos, africanos e europeus.
 
2-Por meio da oralidade, valorizar as lendas e histórias de outros povos. Os momentos de contação de história são bons para isso. Essa também será uma boa oportunidade para apresentar palavras, ritmos, danças, comidas e trajes típicos.
 
3-Apresentar esportes comumente praticados em outros países, bem como suas outras atividades de recreação (brinquedos, hábitos familiares).
 
4-Representar a história dos quilombos e propor a elaboração de um texto de empatia com a saga vivida por Zumbi dos Palmares. Os alunos poderão se imaginar interpretando o papel de Zumbi e expressar seus sentimentos, sonhos a respeito de liberdade...

5-Preparar pequenas biografias de Zumbi, Luiza Nahim, Aleijadinho, Padre Maurício, Luiz Gama, Cruz e Souza, João Cândido, André Rebouças, Teodoro Sampaio, José Correia Leite, Solano Trindade, Antonieta de Barros, Edison Carneiro, Lélia Gonzáles, Beatriz Nascimento, Milton Santos,  Guerreiro Ramos, Clóvis Moura, Abdias do Nascimento, Henrique Antunes Cunha, Tereza Santos, Emmanuel Araújo, Cuti, Alzira Rufino, Inaicyra Falcão dos Santos, Rainha Nzinga, Toussaint  L’Ouverture, Martin Luther King, Malcolm X, Marcus Garvey, Aimé Césaire, Léopold Senghor, Mariama Bâ, Amílcar Cabral, Cheik Anta Diop, Steve Biko, Nelson Mandela, Aminata Traoré, Christiane Taubira, entre outros que brilharam na luta pela igualdade.

6-Pensar em palavras que possam ser rimadas com racial, racismo, discriminação, intolerância, preconceito, raça, etnia, cultura, diversidade, diferença; e preparar um repente ou poema usando essas palavras em um contexto social.
 
7-Organizar aulas de culinária com degustação para ensinar/aprender pratos típicos de outros povos.

8-Montar um quadro chamado “Herança”, em que grupos poderão expor o que herdamos dos primeiros povos que habitaram o Brasil. Essa exposição pode ser dramatizada, a fim de promover a experimentação e vivência.
 
9-Entre todas as meninas, promover um desfile de beleza negra envolvendo tranças ou  qualquer outro tipo de cabelo usado pela população negra.

10-Em roda de conversa, discutir: Onde vemos a desigualdade racial na sociedade atual? Como nossa sociedade lida com a diversidade? Como a população negra é representada nos meios de comunicação, em especial a criança? Em que aspectos ainda somos falhos no que diz respeito à diversidade? Brinquedos, ilustrações, fotografias fazem jus à diversidade que vemos no dia a dia? Por quê? Como promover a autoestima, independentemente de sua origem, a fim de se motivar a busca por um futuro promissor?

AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá ser feita de acordo com a atitude da turma frente à problemática apresentada. Ao fim do projeto, pode-se promover uma apresentação dos trabalhos em evento especial preparado pela escola – para apreciação dos pais e toda a comunidade escolar.

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terça-feira, 3 de novembro de 2020

👍Balancê Dia da Bandeira

Balancê para celebrar o dia da Bandeira Nacional, na versão colorida e para colorir...

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VERSÃO COLORIDA:



VERSÃO PARA COLORIR:



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👍Bambolê FLORK: Dia das Mães