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domingo, 13 de fevereiro de 2022

👍Astronauta: Nível de Escrita - tabela e ficha de acompanhamento

Tabela e ficha de acompanhamento do nível de escrita com o tema Astronauta...

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sábado, 29 de janeiro de 2022

👍Turma da Mônica Nível de Escrita: tabela e ficha de acompanhamento

Tabela e ficha de acompanhamento do nível de escrita com a Turma da Mônica...

Direito autoral de imagem: Mauricio de Sousa Produções

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terça-feira, 13 de julho de 2021

👍Língua Portuguesa: escrita espontânea

Atividade de língua portuguesa para trabalhar escrita espontânea...

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segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

👍Hipótese silábico-alfabética na Alfabetização: como ajudar as crianças a chegar mais perto da escrita convencional

Hipótese silábico-alfabética na Alfabetização: como ajudar as crianças a chegar mais perto da escrita convencional

As crianças já não se contentam mais com o uso de uma letra para cada sílaba e se inquietam ao ler as próprias produções, o que é um bom sinal

Durante o processo de aquisição de escrita, as crianças constroem várias hipóteses, de acordo com Emilia Ferreiro e Ana Teberosky. Já vimos aqui sobre a hipótese de escrita pré-silábicasilábica sem valor sonorosilábica com valor sonoro e, agora, chega a vez de tratar da silábico-alfabética, um momento de transição em que os registros se aproximam cada vez mais da escrita convencional.  

Um pouco sobre a hipótese

Quando constrói a hipótese silábico-alfabética, a criança não se contenta mais em registrar uma letra para cada emissão de som: ela sabe que isso não é mais uma solução aceitável como antes, quando estava na hipótese silábico com valor sonoro. A criança passa a escrever, então, colocando mais letras nos antigos registros silábicos, às vezes usando de forma pertinente, às vezes escolhendo algumas aleatoriamente, para resolver a questão da quantidade.
Por conta desse jeito de escrever, quando a criança é solicitada a ler o que produziu, se incomoda com o resultado, pede para trocar algumas letras por outras, eliminar algumas letras, ou ainda acrescentar outras. Isso leva a, não raro, alguns professores pensarem que alguns alunos estão regredindo, escrevendo como os colegas pré-silábicos. Mas não! Eles estão construindo hipóteses cada vez mais sofisticadas, dando conta de escrever cada vez mais próximo ao convencional, pensando em como adequar o que se fala ao escrito. 
Exemplos
HXUVVA para CHUVA
KENO para CADERNO 
CLEDRO para CALENDÁRIO 
PAO para PATO
AROT para RATO
OASP para SOPA
SAMALE para SALAME
AVEL para BAILE
TOAR para TORTA
Boas intervenções
Dicas para fazer as crianças avançarem:
- Peça para a turma escrever monossílabos, como PÃO, SOL, PÁ, RÉ. Os alunos na hipótese silábico-alfabética se incomodam em registrar uma só letra, sabem que ela sozinha não resolve a tarefa, ao mesmo tempo em que são desafiados a pensar em qual outra usar.

-  Solicite que escrevam palavras que tenham a mesma vogal em diferentes sílabas, como TAMANDUÁ. É comum que as crianças nessa hipótese se sintam incomodadas com a repetição, acham que é preciso variar as letras sempre e por isso é comum acrescentar letras diversas, que não fazem parte daquele termo especificamente, achando que assim estão dando conta do recado.

- Depois que as crianças escreverem a palavra solicitada, peça a elas que leiam a própria produção. Geralmente, as crianças nessa hipótese se incomodam com o registro que acabaram de fazer. Por exemplo: diante de KENO para CADERNO, pergunte para a aluna ou aluno onde está o CA de Caderno e sugira que compare com outras escritas que já conhece na lista de nomes da turma, como CAMILA ou CAROLINA. Depois, você pode sugerir que o aluno escreva CALENDÁRIO.

- Use e abuse da lista de nomes da turma, comparando a leitura de GABRIEL e GIOVANA, chamando a atenção da turma para o fato de a letra G ser a mesma e representar sons diferentes.

- Peça que a criança leia em voz alta uma lista de palavras que comecem e terminem da mesma maneira, notando que, na maioria das vezes, sons iguais são grafados da mesma forma.

- Apresente a tarefa de escrever textos sabidos de memória.

- Proponha que a turma resolva cruzadinhas com banco de dados, lendo as palavras antes para seus alunos. Ao saber o que tem de procurar, a criança compara letras e busca pertinência. Ler é inferir.

- Organize a classe em duplas e determine a função de cada aluno junto a seu par. Quem dita sempre deve ser o aluno que sabe mais, para que ele interrompa o colega que está na função de escriba. O silábico-alfabético pode fazer dupla com um colega que esteja na mesma hipótese. Nesse caso, quem escreve é o aluno que alterna as letras sem pertinência. Crianças nessa hipótese também podem fazer dupla com colegas na hipótese silábico com valor sonoro (que atuarão como escribas), ajudando-os a avançar. Ainda é possível formar duplas produtivas entre silábico-alfabético (escriba) e alfabético, pois esses ajudam os outros a entender a pertinência das letras a serem usadas e a ordem correta.

O que não fazer
Práticas que devem ser evitadas:
- Apresentar para a turma uma folha com tracejados marcando a quantidade de letras das palavras e imagens de cada uma ao lado, na tentativa de que escrevam de modo convencional.

- Diante da produção de um aluno, perguntar se ele acha que está faltando alguma letra. Para ele, naquele momento, a quantidade ali registrada basta. O melhor a se fazer é pedir que ele leia, seguindo com o dedinho, e seguir a conversa fazendo comparações com outras palavras.

- Pedir que as crianças leiam letra por letra e juntem sílaba por sílaba. Por exemplo: BANANA: B-A-N-A-N-A e BA-NA-NA. Para que se tornem leitoras, elas não podem só usar decodificação como estratégia de leitura, precisam inferir e checar, pensar com base em pistas que as letras dão e no contexto apresentado por você.

-  Dar como tarefa a cópia de palavras, com a ideia de que, ao escreverem diversas vezes a mesma palavra, os alunos aprenderão a forma correta. A tarefa mecânica não ajuda a turma a pensar sobre as letras e a maneira de escrever. 

sábado, 26 de outubro de 2019

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

👍Palavras ou expressões para ligar frases ou iniciar parágrafos

Palavras ou expressões para ligar frases ou iniciar parágrafos...






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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

segunda-feira, 22 de julho de 2019

👍Ditado para sondagem na alfabetização

Ditado para sondagem na alfabetização


Ano: 
1º e 2º ano 

Tempo estimado: 
Uma aula.

Tematização:
Você deve realizar a primeira sondagem no início do período letivo e, depois, ao fim de cada bimestre, mantendo um registro criterioso do processo de evolução das hipóteses de escrita das crianças. Ao mesmo tempo, é fundamental uma observação cotidiana e atenta do percurso dos alunos.

Introdução:
Nos primeiros dias de aula, o professor alfabetizador tem uma tarefa imprescindível: descobrir o que cada aluno sabe sobre o sistema de escrita. É a chamada sondagem inicial (ou diagnóstico da turma), que permite identificar quais hipóteses sobre a língua escrita as crianças têm e com isso adequar o planejamento das aulas de acordo com as necessidades de aprendizagem.

Tematização: 
Por que devemos fazer o diagnóstico inicial das hipóteses de escrita dos alunos? Além de objetivos práticos como a organização de parcerias produtivas de trabalho e o acompanhamento da evolução dos alunos, a realização da sondagem pressupõe um respeito intelectual do professor em relação ao conhecimento do aluno. Significa assumir que os alunos pensam sobre a língua escrita - formulando hipóteses sobre o seu funcionamento - e que é primordial para o desenvolvimento de um bom trabalho conhecer detalhadamente o que eles pensam sobre o sistema alfabético.

Objetivo: 
Escrever uma lista de palavras e uma frase, ditadas pelo professor, colocando em jogo todos os conhecimentos disponíveis

Tematização:
A sondagem não é um momento para ensinar conteúdos e sim para o aluno mostrar ao professor o que pensa sobre o sistema alfabético de escrita. Portanto, o único objetivo dessa atividade é fazer com que os alunos escrevam da maneira como acreditam que as palavras devem ser escritas.

Material necessário: 
Papel e lápis. 

Desenvolvimento: 
Atividade deve ser feita individualmente. Chame um aluno por vez e explique que ele deve tentar escrever algumas palavras e uma frase que você vai ditar. Escolha palavras do mesmo campo semântico, como por exemplo: lista das comidas de uma festa de aniversário, frutas, animais etc.

O ditado deve ser iniciado por uma palavra polissílaba, seguida de uma trissílaba, de uma dissílaba e, por último, de uma monossílaba. Ao ditar, NÃO marque a separação das sílabas, pronunciando normalmente as palavras. Após a lista, é preciso ditar uma frase que envolva pelo menos uma das palavras já mencionadas, para poder observar se o aluno volta a escrevê-la de forma semelhante, ou seja, se a escrita da palavra permanece estável mesmo num contexto diferente.

Tematização:
A escolha das palavras do ditado deve ser muito cuidadosa. Evite palavras que tenham vogais repetidas em sílabas próximas, como ABACAXI, por exemplo, por causar um grande conflito para as crianças que estão entrando no Ensino Fundamental, cuja hipótese de escrita talvez faça com que creiam ser impossível escrever algo com duas ou mais letras iguais. Por exemplo: um aluno com hipótese silábica com valor sonoro convencional, que utiliza vogais, precisaria escrever AAAI. Os monossílabos ficam para o fim do ditado. Esse cuidado deve ser tomado porque, no caso de as crianças escreverem segundo a hipótese do número mínimo de letras, poderão se recusar a escrever se tiverem de começar por ele.
Confira 3 sugestões de grupos de palavras e frases para o ditado:

Sugestão 1
CENTOPÉIA 
JOANINHA 
FORMIGA 
MINHOCA 
ABELHA 
LESMA 
GRILO

A FORMIGA MORA NO JARDIM.

Sugestão 2 
MUSSARELA 
ESCAROLA 
TOMATE 
PALMITO 
PRESUNTO 
ALHO 
ATUM 
COMEMOS PIZZA DE MUSSARELA COM TOMATE.

Sugestão 3
REFRIGERANTE 
MORTADELA 
PRESUNTO 
MANTEIGA 
QUEIJO 
SUCO 
PÃO 
NO LANCHE DE HOJE TEREMOS PÃO COM MORTADELA.

Fique atento às reações dos alunos enquanto escrevem e anote o que eles falam, sobretudo de forma espontânea, isso pode ajudar a perceber quais as ideias deles sobre o sistema de escrita.
A cada palavra ditada, peça para que o aluno leia em voz alta o que acabou de escrever.

Tematização: 

Pré-silábica, sem variações quantitativas ou qualitativas dentro da palavra e entre as palavras. O aluno diferencia desenhos (que não podem ser lidos) de "escritos" (que podem ser lidos), mesmo que sejam compostos por grafismos, símbolos ou letras. A leitura que realiza do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.

Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de caracteres dentro da palavra, mas não entre as palavras. A leitura do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.

Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de caracteres dentro da palavra e entre as palavras (variação qualitativa intrafigural e interfigural). Neste nível, o aluno considera que coisas É imprescindível pedir que a criança leia o que escreveu. Por meio da interpretação dela sobre a própria escrita, durante a leitura, é que se pode observar se ela estabelece ou não relações entre o que escreveu e o que lê em voz alta - ou seja, entre o falado e o escrito - ou se lê aleatoriamente.

Anote em uma folha à parte como o aluno faz a leitura, se aponta com o dedo cada uma das letras, se lê sem se deter em cada uma das partes, se associa aquilo que fala à escrita, em que sentido faz a leitura etc.

Avaliação: 
Finalmente, analise qual hipótese de escrita o aluno demonstrou na atividade.
Hipóteses de escrita mais comunsdiferentes devem ser escritas de forma diferente. A leitura do escrito continua global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.

Silábica com letras não pertinentes ou sem valor sonoro convencional. Cada letra ou símbolo corresponde a uma sílaba falada, mas o que se escreve ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba. A leitura é silabada.

Silábica com vogais pertinentes ou com valor sonoro convencional de vogais. Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada pela vogal. A leitura é silabada.

Silábica com consoantes pertinentes ou com valor sonoro convencional de consoantes. Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada pela consoante. A leitura é silabada.

Silábica com vogais e consoantes pertinentes.Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada ora pela vogal, ora pela consoante. A leitura é silabada.

Silábico-alfabética. Este nível marca a transição do aluno da hipótese silábica para a hipótese alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas.

Alfabética inicial. Neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções ortográficas.

Alfabética. Neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba e também domina as convenções ortográficas.