domingo, 17 de novembro de 2019

👍Atividade: Dia da Bandeira

Atividade para trabalhar o Dia da Bandeira...

Espero que a publicação seja útil e auxilie a sua prática pedagógica. Gratidão pela visita e volte sempre! 🙂




PARA BAIXAR  CLIQUE AQUI

Clique nos links abaixo e siga Educação e Transformação nas redes sociais:
Facebook

sábado, 16 de novembro de 2019

👍Painel: Consciência Negra

Painel Consciência Negra colorido, ampliado e em Folha A4...

Espero que a publicação seja útil e auxilie a sua prática pedagógica. Gratidão pela visita e volte sempre! 🙂

VERSÃO EM FOLHA A4:


💡FICA A DICA:
Para ampliar e imprimir, utilizando esta versão A4, configure a impressora para tamanho pôster e o número de páginas que deseja ampliar.

VERSÃO AMPLIADA:










PARA BAIXAR CLIQUE AQUI

Clique nos links abaixo e siga Educação e Transformação nas redes sociais:
Facebook

👍Máscara africana: atividade

Atividade sobre o papel das máscaras na cultura africana...

Espero que a publicação seja útil e auxilie a sua prática pedagógica. Gratidão pela visita e volte sempre! 🙂




PARA BAIXAR CLIQUE AQUI

Clique nos links abaixo e siga Educação e Transformação nas redes sociais:
Facebook

👍Caderno de atividades: "Pretinho, meu boneco querido"

Atividades referentes ao livro Pretinho, meu boneco querido...
Livro: Pretinho, meu boneco querido 
Autora: Maria Cristina Furtado
Ilustrações: Ellen Pestili
Editora do Brasil
Sinopse:
Tudo começa no aniversário de 8 anos de Nininha, quando ganha de presente um boneco negro como ela. Logo que chega, Pretinho tem de lidar com o ciúme e com o preconceito dos demais bonecos, que não o aceitam pelo fato de ele ser negro.

Sequência didática do livro CLIQUE AQUI

Espero que a publicação seja útil e auxilie a sua prática pedagógica. Gratidão pela visita e volte sempre! 🙂















PARA BAIXAR CLIQUE AQUI

Clique nos links abaixo e siga Educação e Transformação nas redes sociais:
Facebook

👍Sequência didática: "Pretinho, meu boneco querido" - Maria Cristina Furtado

SEQUÊNCIA DIDÁTICA

Livro: Pretinho, meu boneco querido
Autora: Maria Cristina Furtado
Ilustrações: Ellen Pestili
Editora do Brasil
Sinopse:
Tudo começa no aniversário de 8 anos de Nininha, quando ganha de presente um boneco negro como ela. Logo que chega, Pretinho tem de lidar com o ciúme e com o preconceito dos demais bonecos, que não o aceitam pelo fato de ele ser negro.

TEMA: 
- Valorização da cultura negra.

GÊNEROS TEXTUAIS:
- textos instrucionais, listas, bilhetes, convites, poemas.

OBJETIVOS:
-Valorizar a cultura negra e seus afrodescendentes e afro-brasilleiros, na escola e na sociedade;
-Entender e valorizar a identidade da cultura negra;
-Redescobrir a cultura negra, embranquecida pelo tempo;
-Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças;
-Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros;
-Estabelecer relações de intertextualidade entre textos;
-Trazer à tona, discussões provocantes, por meio das rodas de conversa, para um posicionamento mais crítico frente à realidade social em que vivemos.

COMPONENTES CURRICULARES:
- Língua Portuguesa;
- História;
- Matemática;
- Artes.

PÚBLICO ALVO:
- 3° ano do ensino fundamental.

DURAÇÃO:
- 2 semanas.

DESENVOLVIMENTO:
- O desenvolvimento do projeto estará em consonância com os blocos temáticos citados e será feito de acordo com as necessidades da turma e a realidade local, estabelecendo a problemática e a proposta de conteúdo para a classe. O tema será desenvolvido na sala de aula por meio de atividades para a sua exploração, sistematização e para a conclusão dos trabalhos.

ATIVIDADES:
-Hora da história: Pretinho, meu boneco querido;
-Leitura e análise do livro a partir da capa;
-Promover uma discussão reflexiva sobre possíveis assuntos que serão abordados através da história;
-Construção coletiva de um boneco negro. Todos os dias um aluno sorteado leva o boneco pra casa;
-Produzir um pequeno livro com os relatos das experiências dos alunos com o boneco em casa;
-Reflexão sobre alguns artigos do livro "Declaração Universal dos Direitos Humanos";
-Confeccionar cartazes (recorte e colagem) com fotos que tratam da diversidade étnica brasileira e a cultura negra;
-Confeccionar tabelas e gráficos sobre a população brasileira;
-Pesquisa individual sobre o "Dia da Consciência Negra".

Para outras atividades CLIQUE AQUI

AVALIAÇÃO:
- A avaliação acontecerá em qualquer momento do processo educativo, de forma contínua, diagnóstica, com a intenção primordial de rever a própria prática docente, criando novas possibilidades para estimular os alunos a desenvolverem suas potencialidades, levando em conta, principalmente, os avanços individuais dentro da coletividade e a participação no desenvolvimento de todas as atividades de acordo com as peculiaridades de cada aluno.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:
-O trabalho de educação antirracista deve começar cedo. A criança negra precisa se reconhecer negra, aprendendo a respeitar a imagem que tem de si mesma e ter modelos que confirmem essa expectativa. O projeto vida a alegria e a majestade da cultura africana, sem constrangimentos e nem equívocos. Portanto, esse projeto trata de uma proposta construída, mas não acabada e estará sujeito a mudanças de acordo com o cotidiano em sala de aula.
A história e a cultura negra devem ser abordadas numa perspectiva positiva, valorizando a identidade negra e desconstruindo o mito da democracia racial em nosso país.

***

Clique nos links abaixo e siga Educação e Transformação nas redes sociais:
Facebook

👍Matemática

Atividade de matemática... Confira:



sexta-feira, 15 de novembro de 2019

👍A primeira romancista brasileira era negra e professora

A primeira romancista brasileira era negra e professora


Maria Firmina dos Reis foi ousada para sua época. Nascida em 11 de março de 1825 no Maranhão, na ilha de São Luís, Maria Firmina teve uma importante participação na vida intelectual deste estado.
Sua formação deveu-se muito ao fato de morar com uma tia materna no município de Viamão na Vila de São José de Guimarães. Também fora incentivada por seu primo Sotero dos Reis, que era escritor e gramático a lecionar. Maria passou na prova e por 34 anos exerceu o magistério.
Em 1859 publicou seu primeiro romance “Úrsula” em que narra a condição da população negra. Esta obra é classificada como um dos primeiros escritos de uma mulher negra brasileira relatando de maneira pungente elementos da tradição africana.
Numa época de intensa segregação social e ainda mais por ser mulher, Maria Firmina se omite como autora e assina “Uma Maranhense”.
Uma escola dentro de um engenho
Ela foi uma educadora inquieta, pois discutia e se mobilizava sobre as questões da população negra e a escravidão. Em 1887, escreveu um conto sobre o  tema, “A escrava”, e, em 1871, publicou a obra de poesias Cantos à beira-mar e colaborou para diversos jornais literários.
Ao se aposentar, no início da década de 1880, funda a primeira escola mista gratuita do estado do Maranhão. Essa iniciativa causou escândalo no povoado de Maçaricó, e a escola foi fechada.
Faleceu em 11 de novembro de 1917, em Guimarães, município do estado do Maranhão. Um exemplo de vida dedicada a ler e escrever, produzir textos. Uma obra que abriu novos horizontes para as mulheres negras brasileiras.
Maria Firmina dos Reis morreu, cega e pobre, aos 92 anos, na casa de uma ex-escrava, Mariazinha, mãe de um dos seus filhos de criação. Ela é a única mulher dentre os bustos da Praça do Pantheon, que homenageiam importantes escritores maranhenses, em São Luís.
Abaixo, um dos seus poemas:
Nas praias do Cuman / Solidão
Aqui na solidão minh’alma dorme;
Que letargo profundo!… Se no leito,
A horas mortas me revolvo em dores,
Nem ela acorda, nem me alenta o peito.
No matutino albor a nívea garça
Lá vai tão branca doudejando errante;
E o vento geme merencório – além
Como chorosa, abandonada amante.
E lá se arqueia em ondulação fagueira
O brando leque do gentil palmar;
E lá nas ribas pedregosas, ermas,
De noite – a onda vem de dor chorar.
Mas, eu não choro, lhe escutando o choro;
Nem sinto a brisa, que na praia corre:
Neste marasmo, neste lento sono,
Não tenho pena; – mas, meu peito morre.
Que displicência! não desperta um’hora!
Já não tem sonhos, nem já sofre dor…
Quem poderia despertá-lo agora?
Somente um ai que revelasse – amor.
– Maria Firmina dos Reis, em “Cantos à beira mar”. São Luís do Maranhão, 1871, p. 177-178.