terça-feira, 13 de agosto de 2019

👍Vitória-Régia: lenda e imagem ampliada

Lenda do Vitória-Régia e a imagem, em Folha A4 e ampliada, desse personagem do Folclore Brasileiro. Confira:

Espero que a publicação seja útil e auxilie a sua prática pedagógica. Gratidão pela visita e volte sempre! 🙂


Vitória-Régia 

lenda da vitória-régia, uma das mais conhecidas do folclore brasileiro e pertence à cultura do norte do país.

Ela explica a origem da planta aquática vitória-régia, que é símbolo da Amazônia.

Segundo essa lenda indígena e amazônica, a vitória-régia é originalmente uma índia que se afogou após se inclinar no rio para tentar tocar o reflexo da Lua. Para os índios, a Lua era Jaci, deusa da Lua na mitologia tupi, que transformava as índias que escolhia em estrelas do céu.

Quando Jaci tocava nas índias, ela as transformava em estrelas. Naiá, que viria a ser transformada na vitória-régia, admirava a beleza de Jaci e queria muito que Jaci a transformasse numa estrela para viver ao seu lado.

Apesar de a tribo alertar Naiá que ela deixaria de ser índia se fosse levada por Jaci, ninguém sonseguia convencê-la e, conforme o tempo passava, desejava cada vez se encontrar com ela.

Certa noite, sentada à beira do rio, a imagem da Lua estava sendo refletida na água. Assim, parecendo estar diante de Jaci, inconscientemente Naiá se inclina para a tocas, e cai no rio despertando da ilusão. No entanto, apesar do seu esforço, não consegue se salvar e morre afogada.

Ao saber o que tinha acontecido com Naiá, Jaci, com grande comoção, quis homenageá-la. Em vez de transformá-la em uma estrela como fazia com as outras índias, transformou-a em uma planta aquática, a vitória-régia, que é conhecida como a estrela das águas.

Dessa forma, nasceu a Vitória-Régia, uma planta aquática que possui uma das flores mais belas do mundo e é capaz de atingir até dois metros e meio de diâmetro com suas folhas circulares.

Uma curiosidade sobre a folha da vitória-régia é que esta, quando jovem, possui o formato de coração

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👍Boto cor-de-rosa: lenda e imagem ampliada

Lenda do Boto cor-de-rosa e a imagem, em Folha A4 e ampliada, desse personagem do Folclore Brasileiro. Confira:

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Boto cor-de-rosa 

O boto-cor-de-rosa é um dos seres do folclore brasileiro, sendo sua lenda muito comum na região Norte. O boto-cor-de-rosa é um animal presente nos rios amazônicos e a lenda fala que esse animal se transforma em um homem muito bonito e conquistador, que parte à procura de mulheres para seduzi-las.

Durante a transformação, ele passa a usar roupas e sapatos brancos, além de um chapéu que tampa o topo de sua cabeça. Esse chapéu seria um disfarce, pois a transformação não é completa: no topo da cabeça estariam as narinas do boto.
Uma maneira de confirmar se os homens presentes na festa não são o boto é retirando os seus chapéus a fim de atestarem as identidades.

Existem diferentes versões da lenda, sendo que algumas falam que ele se transforma durante qualquer festa nas comunidades ribeirinhas, e outras, que a transformação só acontece na Lua cheia do mês de junho, durante as festividades de Santo Antônio, São João e São Pedro.

O boto cor-de-rosa é considerado amigo dos pescadores da região amazônica. De acordo com a lenda, ele ajuda os pescadores durante a pesca, além de conduzir em segurança as canoas durante tempestades. O boto também ajuda a salvar pessoas que estão se afogando, tirando-as do rio.

Na cultura popular amazônica acredita-se que a pessoa que comer a carne de boto ficará louca e enfeitiçada.

Ainda nos dias atuais, principalmente na região amazônica, costuma-se dizer que uma criança é filha do boto, quando não se sabe quem é o pai.
É uma lenda de origem indígena. 

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👍Curupira: lenda e imagem

Lenda do Curupira e a imagem, em Folha A4 e ampliada, desse personagem do Folclore Brasileiro. Confira:

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Curupira 

Curupira é um ser mítico do folclore brasileiro conhecido por ser o guardião da floresta e por punir aqueles que entram nela para derrubar árvores ou caçar os animais. O curupira é personagem de uma lenda que se originou na cultura indígena brasileira e é muitopopular na Região Norte do país, sobretudo no Amazonas e Pará. A origem do nome é tupi-guarani e significa "corpo de menino".

Suas características físicas são bastante conhecidas, a lenda diz que o curupira é pequeno (alguns chamam-no de “anão”), tem os cabelos vermelhos como fogo, e seus pés são posicionados ao contrário, com os calcanhares para frente.

Curupira gosta de pregar peças nos caçadores que entram na floresta. Ele pode disfarçar-se de caça e, assim, atrair a atenção do caçador, que inicia uma perseguição à sua suposta presa e, então, perde-se no meio da floresta. Ele também pode atormentar os caçadores com um assovio ensurdecedor. As vítimas do curupira ficam atordoadas pelo som e por não saber de onde e quem está emitindo-o. Reza a lenda que, caso encontre o curupira na floresta, você pode escapar dele fazendo um nó em um pedaço de cipó.

No entanto, achar o Curupira por conta própria na floresta é quase impossível, já seus pés ao contrário sempre enganam sobre seu caminho.

Reza a lenda, que ele vive dentro de uma árvore, e se um dia você sentir sua presença, o melhor a fazer é sair correndo, pois quem o encontrou nunca mais foi o mesmo...

Em 17 de julho, Dia da Proteção às Florestas, também é celebrado o dia do Curupira, guardião das florestas brasileiras.

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👍Saci: lenda e imagem ampliada

Lenda do Saci Pererê e a imagem, em Folha A4 e ampliada, desse personagem do Folclore Brasileiro. Confira:

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Saci Pererê 

A lenda do Saci surgiu na Região  Sul e foi influenciada por elementos das culturas africana e indígena. É um ser mítico que habita as florestas, sempre muito travesso e pregando peças.

Segundo a lenda, o Saci é baixinho, negro e possui apenas uma perna. Fuma cachimbo e possui um capuz vermelho que lhe concede poderes mágicos. Se locomove pulando rapidamente pela floresta. É muito ágil e consegue estar rapidamente em todos os cantos da floresta.

O Saci é muito brincalhão, agitado e travesso. Está sempre realizando travessuras por onde passa. Ele gosta de bagunçar a crina dos cavalos durante a noite, dando nós e fazendo tranças. Pode queimar as comidas que estão no fogão, apagar as luzes ou fazer objetos desaparecerem.

Também costuma incomodar os viajantes que encontra pela estrada. Ele assovia um som bem estridente que atormenta-os e deixa-os incomodados por não saberem de onde e de quem vem tal som. Além disso, costuma derrubar os chapéus usados pelos viajantes, danificar o freio das carroças, entre outras travessuras.

O Saci surge com um redemoinho, levantando folhas e sujeiras. Para capturar o saci, a pessoa deve arremessar uma peneira dentro do redemoinho de vento, retirar-lhe o gorro e prendê-lo em uma garrafa.

Aquele que captura o saci deve retirar o gorro de sua cabeça para que ele perca seus poderes sobrenaturais. O último ato é aprisioná-lo em uma garrafa com uma cruz desenhada nela. O objetivo dessa é impedir sua fuga.

Conta-se "que o saci vive por 77 anos, sendo que, depois desse período, ele pode transformar-se em um cogumelo venenoso ou naqueles cogumelos que são encontrados nos troncos das árvores, os “orelha-de-pau".

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