Símbolo da campanha colorido e paracolorir, em Folha A4 e ampliado, para trabalhar a "Campanha Setembro Azul"...
Espero que a publicação seja útil e auxilie a sua prática pedagógica. Gratidão pela visita e volte sempre! 🙂
Em 26 de setembro comemora-se, no Brasil, o Dia Nacional dos Surdos. A data, marcada pela Lei nº 11.796/08, foi escolhida pelo fato de o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), primeira escola de surdos do Brasil, ter sido fundado em 26 de setembro em 1857. O Ines tem apoio do Governo Federal e suas atividades são ensino básico e superior para surdos, além de outras ações de divulgação da cultura surda, abertas a surdos e a ouvintes.
Existe, ainda, o Dia Internacional dos Surdos, celebrado em 30 de setembro, pois, nesta data, em 1880, ocorreu o famoso Congresso de Milão. O evento reuniu educadores de surdos, quase todos ouvintes, e determinou a proibição do uso da Língua de Sinais pelos surdos. Este foi, infelizmente, um marco catastrófico e triste para surdos do mundo inteiro.
E hoje, além da comemoração do Dia Nacional e do Dia Mundial dos Surdos, a comunidade surda unifica estas datas no “Setembro Azul”.
Setembro é o mês escolhido para celebração das conquistas da comunidade surda e, principalmente, para conscientização sobre a importância da acessibilidade para esta parcela da população, que há muito tempo luta por reconhecimento e integração na sociedade. O movimento empenha-se em manter viva a Língua de sinais e a Cultura Surda, além da busca incessante pelo direito à educação de qualidade para a comunidade surda.
Como surgiu a cor azul para simbolizar a luta?
O azul possui um significado triste, mas também pode ser encarado como um símbolo de orgulho e resistência da Comunidade Surda.
A simbologia vem da Segunda Guerra Mundial quando, durante a tentativa dos nazistas de livrar o mundo daqueles considerados “inferiores”, todas as pessoas com deficiência eram identificadas por uma faixa azul no braço — o que incluía a população surda.
Essas pessoas eram então encaminhadas a instituições na Alemanha e Áustria, onde eram executadas. O programa responsável pela morte de cerca de 20.000 pessoas deficientes entre 1940 e 1945 era denominado T-4, ou Eutanásia.
Décadas depois, em 1999, a fita azul voltou a ser usada pela Comunidade Surda, mas agora como um símbolo do orgulho de ser surdo e fazer parte de uma população com uma história riquíssima.
No XIII Congresso Mundial da Federação Mundial de Surdos sediado na Austrália, a Cerimônia da Fita Azul (Blue Ribbon Ceremony) teve lugar. A Cerimônia foi uma lembrança e uma homenagem aos surdos vítimas de opressão, e também a primeira vez que a fita azul foi utilizada com orgulho. O Dr. Paddy Ladd, também surdo, foi quem iniciou a prática do uso da fita azul como símbolo do movimento.
Existe, ainda, o Dia Internacional dos Surdos, celebrado em 30 de setembro, pois, nesta data, em 1880, ocorreu o famoso Congresso de Milão. O evento reuniu educadores de surdos, quase todos ouvintes, e determinou a proibição do uso da Língua de Sinais pelos surdos. Este foi, infelizmente, um marco catastrófico e triste para surdos do mundo inteiro.
E hoje, além da comemoração do Dia Nacional e do Dia Mundial dos Surdos, a comunidade surda unifica estas datas no “Setembro Azul”.
Setembro é o mês escolhido para celebração das conquistas da comunidade surda e, principalmente, para conscientização sobre a importância da acessibilidade para esta parcela da população, que há muito tempo luta por reconhecimento e integração na sociedade. O movimento empenha-se em manter viva a Língua de sinais e a Cultura Surda, além da busca incessante pelo direito à educação de qualidade para a comunidade surda.
Como surgiu a cor azul para simbolizar a luta?
O azul possui um significado triste, mas também pode ser encarado como um símbolo de orgulho e resistência da Comunidade Surda.
A simbologia vem da Segunda Guerra Mundial quando, durante a tentativa dos nazistas de livrar o mundo daqueles considerados “inferiores”, todas as pessoas com deficiência eram identificadas por uma faixa azul no braço — o que incluía a população surda.
Essas pessoas eram então encaminhadas a instituições na Alemanha e Áustria, onde eram executadas. O programa responsável pela morte de cerca de 20.000 pessoas deficientes entre 1940 e 1945 era denominado T-4, ou Eutanásia.
Décadas depois, em 1999, a fita azul voltou a ser usada pela Comunidade Surda, mas agora como um símbolo do orgulho de ser surdo e fazer parte de uma população com uma história riquíssima.
No XIII Congresso Mundial da Federação Mundial de Surdos sediado na Austrália, a Cerimônia da Fita Azul (Blue Ribbon Ceremony) teve lugar. A Cerimônia foi uma lembrança e uma homenagem aos surdos vítimas de opressão, e também a primeira vez que a fita azul foi utilizada com orgulho. O Dr. Paddy Ladd, também surdo, foi quem iniciou a prática do uso da fita azul como símbolo do movimento.
VERSÃO COLORIDA (EM FOLHA A4 E AMPLIADA):
VERSÃO PARA COLORIR (EM FOLHA A4 E AMPLIADA):
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